Aquilombar: Diálogos Transatlântico

Conectando culturas, compartilhando histórias. aquilombar: diálogos transatlântico, sempre em busca de novos diálogos.
Siga no Instagram: aqui!

Conectando culturas, compartilhando histórias. aquilombar: diálogos transatlântico, sempre em busca de novos diálogos.
Siga no Instagram: aqui!
DIVARU é um grupo voltado à população LGBTQIAPN+
do campus de Araranguá (UFSC), formado por diversos integrantes da comunidade e no momento é aberto apenas para pessoas da comunidade.
Sabemos que a população LGBTQIAPN+ é bastante fragilizada socialmente, o foco do projeto é criar um espaço onde as pessoas se sintam confortáveis para serem quem são dentro da universidade, lutando por espaços seguros dentro do Campus e na cidade de Araranguá.
Através de reuniões do grupo discutimos nossas dificuldades de permanência e vivência na universidade como estudante LGBTQIAPN+, assim como discutimos pautas importantes sobre mudanças que podemos fazer para que o campus se torne um lugar melhor.
Desejamos estudar e nos aprofundar na temática a fim de propor estratégias de permanência e combate a LGBTQIAfobia na universidade.
Sinta-se representado também, participe do projeto DIVARU e faça a diferença, é uma oportunidade de você conhecer novas vivências, aprender e fazer parte da mudança.
se você é LGBTQIAPN+ e tem algum interesse em entrar no projeto, entre em contato conosco pela dm e nos conte um pouco mais sobre você.
Siga no instagram: aqui!
Clique aqui para acessar um artigo que foi publicado na revista Saúde em Redes sobre o projeto: Pasquin- Projeto Multidisciplinar de Atenção à Saúde Quilombola e Indígena.
Autor: Jhessie Milena Soares de Paula; Co-autores: Jessica Saraiva da Silva , Maria Fernada de Abreu de Livio , Geovani Fiuza Oliveira , João Matheus Acosta Dallmann , Gisele Agustini Lovatel , Rossana Lopes Pereira de Souza , Ana Beatriz da Silva Barros , Jéssica Fernandes Prates.

Clique aqui para acessar um artigo que foi publicado na revista Saúde em Redes sobre o projeto: Aquilombar: nossos passos vêm de longe!.
Autor: Jhessie Milena Soares de Paula, Co-autores: Jessica Saraiva da Silva , Maria Fernanda de Abreu , João Matheus Acosta Dallmann , Lydia Meneses de Carvalho , Pedro Mendes , Renan Reus Medeiros , Luciana Mina Conforti , Junior Co , Nena António Impanta , Levi de Moura Sales.

Capítulo de livros:
La locas – gênero e saúde mental – Género y Salud Mental en la Política Nacional
de Salud Integral de la Población Negra de Brasil.
O NEABI, no uso de suas atribuições, conforme disposto no EDITAL Nº 14/PROEX/2024 torna pública a abertura das inscrições para selecionar alunos de graduação que irão desenvolver atividades de extensão no âmbito do Projeto Aquilombar: diálogos transatlântico .
Seleção para 01 bolsa de extensão.
Edital Seleção de Bolsista, click aqui.
Resultado Final, click aqui.
Araranguá, 23/07/2024.
Edital de chamada de iniciação cientifica voluntária 2024/2025, NEABI e Ilera. Aqui!

Eixos Temáticos
Os interessados poderão desenvolver suas pesquisas nos seguintes eixos temáticos:
Povos Indígenas, Quilombolas e População Negra e a Formação em Saúde
Saúde Mental e Povos Indígenas, Quilombolas e População Negra
Ações Afirmativas e a Luta Antirracista na Educação Superior
Tecnologias como Recurso em Saúde para o Enfrentamento ao Capacitismo e Outras Violências
Processo de Inscrição
Período de Inscrição: 23/07/2024 a 01/09/2024.
_________________________________________________________________________________________________________________________________
Araranguá/SC, 24 de Abril de 2024.
O NEABI torna público o edital de seleção para 04 vagas de bolsa de extensão – PROBOLSAS AA
Edital completo: Edital_assinado
Inscrições: 24 a 26/04/2024
Vagas: 02
Link para inscrição, aqui!
Resultado, aqui!
________________________________________________________________________________________________
Araranguá/SC, 08 de Abril de 2024.
O NEABI torna público o edital de seleção para 04 vagas de bolsa de extensão – PROBOLSAS AA

Inscrições de 08 a 12 de abril de 2024.
Homologação das inscrições e agendamento de entrevista, aqui!
Resultado, aqui!
Todos os bolsistas terão com objetivo
O estudante bolsista é responsável pela revisão de literatura, pela elaboração de resenhas, pelo delineamento de conceitos em reuniões de estudo semanais, pelo desenvolvimento de ações em parceria com outras instituições e contribuirá no desenvolvimento do aplicativo educacional, pelo levantamento de dados em campo e inserção de informações no aplicativo, pela testagem piloto de aplicativo e desenvolvimento de adequações operacionais, pela publicização do aplicativo em escolas estaduais da área de abrangência dos campus UFSC e IFSC, pela elaboração de relatório final.
Bolsista 1
Bolsista realizará suporte, acompanhamento e orientação de candidatos às cotas de ações afirmativas , além de acompanhar a gestão da ação de extensão “Aquilombar: Nossos Passos vêm de longe”. O plano de trabalho é dividido ao longo dos meses, com atividades mensais e reuniões semanais.
Bolsista 2
Bolsista prepara e realiza seminários, utiliza mídias sociais, produz materiais de divulgação sobre Ações Afirmativas e realiza busca ativa de estudantes e pessoas aptas para ingressar pelo sistema de cotas.
Bolsista 3
Bolsista será responsável pela produção, auxílio e divulgação de conteúdos acessíveis e alimentação de banco de dados no Aquilombar IFSC. Esse plano visa documentar o processo dos projetos, promovendo a visibilidade e engajamento por meio de uma variedade de conteúdo realizada por meio da parceria UFSC e IFSC.
Bolsista 4
O bolsista será responsável por auxiliar na gestão do APP Aquilombar/IFSC, trabalhando com as tecnologias:
– Conhecimento em desenvolvimento de API Rest (De preferência com o framework Django);
– Conhecimento em banco de dados relacional (SQL);
– Conhecimento em HTML, CSS, JavaScript;
– Git e Github.
As atividades aconteceram remotamente junto ao grupo de extensão parceiro a e representando o NEABI.
Os bolsistas terão como orientadores os docentes:
João Matheus Acosta Dallmann
Servidor(a) – Siape 3039708
Fabrício Herpich
Servidor(a) – Siape 1198799
supervisão:
Jessica Saraiva da Silva
Servidor(a) – Siape 1163389
O NEABI torna público o edital de seleção para duas vagas de bolsa de extensão – Programa PROBOLSAS:
Resultado da seleção:
Resultado_-_Edital-para-Selecao-de-Bolsistas-2024.docx_1_assinado
Prorrogada as inscrições:

Inscrições em: https://forms.gle/iwojdQ3ijHv1SjnX9
Edital de prorrogação de inscrição

Edital-para-Selecao-de-Bolsistas-2024.docx_assinado
Os projetos de extensão são contemplados com 01 bolsa cada, são eles:
DA CAEGA HORÁRIO E REMUNERAÇÂO
2.1. O bolsista de extensão exercerá suas funções em 20 (vinte) horas semanais durante o período de vigência da bolsa.
2.2. A vigência da bolsa é de 1º de março de 2024 a 31 de dezembro de 2024.
2.3. O valor mensal total da bolsa é de R$ 420,00 (quatrocentos e vinte reais).
Atenciosamente,
Equipe NEABI
O Novembro Negro é uma data importante, que visa celebrar e refletir sobre a resistência e a luta da população negra. É com essa força que o Núcleo de Estudos Afro-latino-americanos, dos povos originários, quilombolas e diversidades (NEABI- ARA) está organizando 3º Novembro Negro, intitulado “Vozes que Enfrentam: da Resistência à Denúncia”.
Uma de nossas ações é uma campanha para enfatizar que não aceitaremos mais que pessoas negras da comunidade acadêmica UFSC sofram violências cotidianas dentro da instituição. Reconhecer e expor as manifestações de racismo é um passo fundamental para combatê-lo, e para isso é preciso dar o nome às situações vivenciadas dentro da UFSC .
Sabemos das correlações de forças que tem dentro da universidade e do quanto às vezes é difícil fazer e sustentar uma denúncia, por este motivo criamos a campanha “Vozes que Enfrentam”, a fim de denunciar, com o devido sigilo assegurado, casos de racismo na UFSC.
Fizemos o formulário (Click aqui) com a finalidade de reunir relatos que servirão como base para a campanha. Os relatos podem ser relacionados à docentes, TAEs, estudantes, trabalhadoras(es) terceirizadas(os) e demais pessoas da comunidade acadêmica e esses testemunhos são fundamentais para dar visibilidade a situações que precisam ser denunciadas.
Podem preencher o formulário pessoas que sofreram racismo ou pessoas que presenciaram atos racistas em relação a alguém dentro do campus. Após coletar as informações nós montaremos uma arte como a imagem a seguir e enviaremos a versão final para o e-mail informado neste formulário, assim você poderá aprovar antes de encaminharmos para a divulgação.
Exemplo:
“Minha professora racista perguntou se poderia tocar no meu cabelo para ver como ele é”. (Estudante do Campus Araranguá)






Vivência de Massoterapia Integrativa como Prevenção na Saúde , atividade alusiva ao Novembro Negro: “Vozes que Enfrentam: Da Resistência Denúncia” .
A atividade será realizada no dia 14 de dezembro de 2024 das 9h às 16h , na cantina com a nossa convidada Gisele Costa, vagas limitadas (30 vagas) .
Para mais informações e inscrições, utilize o QR Code disponível. ou no link https://forms.gle/1Cg4h5WYFfD57fwN6

Reunião Geral de organização Novembro Negro
Data: 22/10/2024
Local: sala 112

Os trabalhos foram organizados por Grupo de Trabalho(GT):

NEABI convida todas as pessoas para as atividades do Novembro Negro/2023:












Ação de aquilombamento universitário
Apadrinhamento Universitário

Bolsistas do Projeto Aquilombar




Coletivo Antirracista e de Aquilombamento – UFSC campus Araranguá
Ílera, do yorubá, significa saúde em sua ampla definição, uma vida boa em harmonia com a natureza, gozar de vigor físico e boa saúde mental, é também uma saudação entre os nativos deste idioma. Há quase 500 anos, quando os povos africanos escravizados aportaram forçadamente por essas terras, trouxeram consigo histórias, vivências e culturas. Estima-se que no Brasil tenham chegado de maneira forçosa e violenta quase 2 milhões de africanos. Nosso país, do ponto de vista sociológico, é, portanto, resultado deste processo social que constituiu nossa identidade nacional, sendo grande parte da nossa população ancestral advinda da diáspora. A Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN) é um compromisso firmado pelo Ministério da Saúde no combate às desigualdades no Sistema Único de Saúde (SUS) e na promoção da saúde da população negra de forma integral, considerando que as iniquidades em saúde são resultados de injustos processos socioeconômicos e culturais – em destaque, o vigente racismo – que corroboram com a morbimortalidade das populações negras brasileiras. Tal política adota o caminho da promoção da saúde como diferencial, como linha de ruptura com a lógica biomédica atual, proibicionista, medicalizante e mercantilizada. Na atenção básica o desafio pode ser expresso em números. De acordo com dados do IBGE e do IPEA (2016), 68% dos usuários do SUS, são pertencentes ao grupo racial negro, constituídos por pretos e pardos. São também esses os grupos sociais mais pobres e dependentes dos serviços de saúde pública, chamados de SUS-dependentes. A promoção da saúde nesse contexto tem sido levada adiante por equipes de saúde comprometidas com essa grande tarefa nacional de promover a saúde em tempos de crise do capital. Nesse contexto a promoção da saúde é constituída por linhas importantes de intervenção. O SUS, como um sistema em constante processo de aperfeiçoamento, na implantação e implementação do Pacto pela Saúde, instituído por meio da Portaria n° 399, de 22 de fevereiro de 2006, compromete-se com o combate às iniquidades de ordem socioeconômica e cultural que atingem a população negra brasileira (BRASIL, 2006). Podemos compreender essas políticas de saúde como redes que se entrecruzam com a função de promover a saúde integral por meio da cidadania e solidariedade. Este projeto de extensão propõe-se a uma nova etapa, a saber, a interlocução e construção coletiva junto à Comunidade Quilombola Maria e Rosalina.
Curso de leituras decoloniais e letramento racial ofertado pelo Núcleo de Estudos Afro-brasileiros, Indígenas, Quilombolas e diversidades (NEABI) da UFSC Araranguá em parceria com o Ìlera – Grupo de pesquisas antirracistas em saúde do Departamento de Ciências da Saúde. O objetivo é fornecer aos cursistas elementos de crítica da sociedade brasileira e global no que tange às problemáticas das relações étnico raciais.
Saiba mais: Projeto_Extensao_-_Leituras_decoloniais



Projeto Multidisciplinar de Atenção à Saúde Quilombola e Indígena tem como objetivo de promoção de saúde, prevenção de doenças e de agravos e realizar reabilitação em pessoas que moram em comunidades quilombolas e aldeias indígenas.
Conheça nosso projeto: Projeto_Extensao_-_PASQUIN___PROJETO_MULTIDISCIPL
Nossa Equipe:
Líderes do projeto:

Jéssica Fernandes Prates

Ana Beatriz
Rossana Lopes
Vitória de Lara Miranda
Membros:

Aline Duarte Salun

Amanda Jang

Camilly Soares

Caren Valgueiro

Fernanda Daminelli Caetano

Maria Fernanda de Abreu de Livio

Sarah Souza

Jessica Saraiva da Silva
Quer conhecer um pouco da história do PASQUIN?
Então vem que vamos contar como tudo começou!
Em outubro de 2022, a @LASI – Liga Academica de Saúde Indígena, do curso de Medicina da UFSC ARA realizou uma imersão na Terra Indígena Serrinha no Rio Grande do Sul.
A atividade contou com mais de 15 estudantes de medicina e 2 estudantes convidados do curso de fisioterapia, a acadêmica indígena @anabeatrizbarr0s indígena da etnia Pankará e o @alemao_silvas .
Foram dias de aprendizado e serviço junto ao povo Kaingang que despertaram o desejo de dar continuidade a ações de extensão, um dos pilares do processo de formação das universidades públicas.
Assim, logo que retornaram da imersão Ana, Luiz, professora Gisele e a assistente social Rossana se reuniram e propuseram a criação de um projeto que fosse multiprofissional e que atendesse aos povos indígenas e quilombolas da região. Assim, convidamos a estudante quilombola, @jessicafernandesprates_1997 , a integrar o projeto que então começou a ter forma.
Assim nasceu o projeto de extensão PASQUIN – Projeto Multiprofissional de Atenção a Saúde Quilombola e Indígena.
Em novembro de 2022, mais estudantes da fisioterapia chegaram no projeto e então fizemos nossa primeira visita enquanto PASQUIN ao povo indígena Guarani, da Aldeia Nhu Porã em Torres. Fomos apresentados ao cacique Mário pelo estudante @claudemirmvaz , que viabilizou nosso encontro e nos acompanhou nas primeiras propostas de ações na comunidade durante as semanas que se seguiram. Ouvimos as mulheres, crianças e as profissionais da Saúde Indígena a fim de compreender quais as necessidades da comunidade e atuar onde eles mais necessitam. Em 2023 retomamos as atividades e tivemos encontros muito potentes, mas infelizmente devido a alguns entraves estruturais em maio suspendemos as atividades na Aldeia. Esta decisão foi necessária para que pudéssemos nos preparar melhor e também para conseguir as garantias estruturais e financeiras que garantissem a continuidade do projeto.
Mas sempre tivemos certeza da luta que nos move e que voltar é uma questão de tempo!

Pasquin em parceria com a Atlética do curso de medicina faz ação social na comunidade indígena.
A arrecadação de alimentos contabilizou aproximadamente 498 cestas básicas, além dos itens avulsos, totalizando mais de 3 toneladas de alimentos.
Os II Jogos Internos da Medicina ocorreram entre os dias 21 e 24 de setembro.
O evento une as turmas de Medicina da UFSC Campus Araranguá através de jogos e integração e, para fortalecer ainda mais a causa, uma das modalidades foi a Prova de Filantropia, a qual incentivava cada equipe a arrecadar o maior número de cestas básicas para serem destinadas à Aldeia Nhu Porã e ao Quilombo Maria Rosalina. Com a ajuda da Turma 1 até a Turma 9 obtivemos o recorde de arrecadações com um total de 498 cestas básicas mais itens avulsos como café, bolachas e farinhas.

Gostaríamos de agradecer a todos aqueles que nos ajudaram a contribuir com as arrecadações dessas cestas e itens, a comunidade, aos familiares, professores, amigos e, em especial, as nove turmas de Medicina do campus. Juntos conseguimos fazer a diferença!! (Mensagem da Atlética a comunidade)

E vc sabia que em Araranguá tem um quilombo urbano?
Enquanto ainda nos recuperávamos da suspensão do projeto na Aldeia, fomos procurados pela Dona Custódia, liderança do QUILOMBO MARIA ROSALINA @comunidademariarosalina e pela Luciana do MNU que nos contaram sobre o processo de reconhecimento do quilombo pela Fundação Palmares e das necessidades que enfrentavam naquele momento. Assim, com novas demandas os estudantes se organizaram para atender ao quilombo. Foi feita uma reunião com os professores da educação quilombola de Araranguá e também realizada uma Festa Junina para arrecadar alimentos as famílias moradoras do quilombo.
Outras ações voltadas pra saúde desta população estão sendo pensadas e planejadas e estamos nos preparando pra isso!
Pasquin em articulação com o movimento negro unificado



Comentários